A soja, uma das principais culturas do país, espécie que possui excelente demanda no mercado e grande valor econômico, tornando-se responsável por geração de maior parte da renda na agricultura.
O milho, é um dos cereais de maior volume de produção no Brasil e no mundo, uma das principais fontes de alimento, com diversas formas de uso, tanto para consumo humano quanto para animais.
O feijão, alimento rico em nutrientes, no Brasil é uma das principais culturas, se tornando o maior país produtor e consumidor desta leguminosa. Tem como limitação de sua produção, a ocorrência de pragas e doenças, apresenta ciclo mais curto comparado à outras culturas, exigindo assim, atenção maior e manejo adequado, para que evite prejuízos.
Portanto, há necessidade de um olhar dinâmico, para nossos cultivos comerciais e as possibilidades de inserir sistemas de rotação de culturas, aliadas para melhoria da produtividade, onde observamos diversas mudanças climáticas e a necessidade de preservação do nosso meio ambiente, protegendo os solos contra adversidades advindas do clima. Podendo também, nos tornar agentes de transformação, modernizando a agricultura e promovendo o aumento no rendimento e a estabilidade das culturas, produzindo alimentos com menores impactos ambientais ao nosso planeta. Tudo isso, consiste em utilizar, no mesmo talhão, de forma planejada e alternada, espécies vegetais que possuam sistemas radiculares diferentes entre si, tanto no inverno quanto no verão, aonde cada espécie escolhida vem a contribuir com o seu efeito benéfico para o solo e ambiente cultivado, conduzindo à sustentabilidade, tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico, elevando índices de carbono no solo, diminuição das plantas invasoras nocivas, fertilização dos solos e ciclagem de nutrientes.